Desde quando eu fiz esse post sobre trabalhos caligráficos que venho me encantando com o trabalho de ‘Eu me chamo Antônio’ que “é o personagem de um romance que está sendo escrito e vivido. Frequentador assíduo de bares, ele despeja comentários sobre a vida — suas alegrias e tristezas — em desenhos e frases escritas em guardanapos, com grandes doses de irreverência e pitadas de poesia. […] Caso falte alguém especial a seu lado (situação bastante comum), Antônio sempre se acomoda na companhia dos muitos chopes pela madrugada.” Quem me apresentou tanto talento foi uma leitora linda, a Amanda!
Toda a arte dele é feita em guardanapos e é incrível como tudo o que ele fala é tão lindo e faz tanto sentido. É daquelas coisas que a gente se pergunta como nunca pensou nisso antes, mas concorda plenamente só de ler.
Pra quem acha que é muito #dordecotovelofeelings, tem muitos trabalhos incríveis com frases que colocam a gente pra pensar no nosso dia, na nossa vida e no rumo que ela vem tomando.
Pedro Gabriel, um eterno observador das palavras – pai russo e mãe brasileira – é formado em publicidade e propaganda pela ESPM-RJ. Até os 13 não formulava nenhuma frase em português e, de tanto observar, fez das palavras um lindo jogo de mensagens perfeitas. E olha, se for pra ficar assim quando crescer, qual é o problema de esperar 13 anos? #penaqueaprendiaformularantesdostreze
Além de poder acompanhar diariamente os trabalhos pra lá de lindos do artista, a Intrínseca lança esse mês um livro com uma coletâneas de guardanapos cheios de trocadilhos e mensagens sensíveis de “eu me chamo Antônio”. Já tem a pré-venda na Saraiva e custa R$29,90. Pra conhecer um pouco mais disso tudo, você pode acompanhar por aqui:
Instagram: @eumechamoantonio
Facebook: /eumechamoantonio
Tumblr: eumechamoantonio.tumblr.com
Obrigada, Amanda! Mais alguém me indica um vício?
Comente com o Facebook